Enoque havia nascido no sexto dia do mês Tsivan, e viveu trezentos e sessenta e cinco anos.
Ele foi levado ao Céu no primeiro dia do mês Tsivan e permaneceu ali sessenta dias.
Ele anotou todos esses sinais de toda a criação, criada pelo Senhor, e escreveu trezentos e sessenta e seis livros, entregou-os a seus filhos e permaneceu na terra trinta dias, sendo novamente levado para o Céu no sexto dia do mês Tsivan, no dia e na hora exata em que nascera.
Durante sua vida, o homem vê sua própria natureza como algo velado, obscuro, e assim também o são sua concepção, nascimento e sua despedida desta vida.
Na mesma hora em que ele é concebido, ele nasce, naquela mesma hora também morre.
Matusalém e seus irmãos, todos filhos de Enoque, foram e ergueram um altar na praça chamada Achuzan, donde Enoque fora levado ao céu.
E todas as pessoas foram convocadas, levaram bois sacrificiais e os sacrificaram diante do Senhor.
Todas as pessoas, incluindo os anciãos, e toda a assembleia vieram à festa, trazendo presentes aos filhos de Enoque.
E deram uma grande festa, regozijando-se e festejando durante três dias, louvando a Deus que lhes havia enviado um sinal através de Enoque que conseguira a graça perante a Deus.
Todas as pessoas se regozijaram, pois que este sinal poderia ser transmitido a seus filhos, de geração para geração.