Caim e sua companheira alcançaram finalmente em sua jornada um vale que, coberto por densa floresta estendia-se ao oriente do paraíso.
Ali naquele ambiente de aparência hostil teriam temido, se não fosse a promessa assinalada na face de Caim.
Almejando encontrar além um lugar melhor, construíram ali um altar provisório, onde no alvorecer do primeiro dia de uma nova semana, ofereceram ao Senhor revelado na face do Sol, flores e frutos, símbolos de fecundidade.
Sob a luz do alvorecer uniram-se novamente naquele ato comemorativo da vitória que julgavam haver encontrado.
Depois de unir-se à sua mulher, Caim ergueu-se ante o altar dedicando ao Senhor representado pelo sol, o seu lar.
Pediu que os tornassem fecundos para darem a muitos filhos o direito de contemplar-lhe a face de brilho.
Caim concluiu sua oração de consagração, com uma promessa confirmada por um sinal, dizendo:
Se atentares para a nossa súplica, trazendo em teu brilho fecundidade, construiremos por onde andarmos altares em honra a ti, onde o adoraremos com ofertas de gratidão.
Como sinal de nossa fidelidade, consagraremos para o teu culto, este dia que nos une sob tua luz, o qual chamaremos pelo teu nome: O Dia do Sol.